04
nov 2009


Não sei se é só minha tendência de electrão de valência (isto é a minha capacidade para que facilmente um raio de luz polarizada no espectro da cultura e acção social me excite deste estado dormente que anima o meu corpo enquanto estou num limbo académico) que leva a que encontre nesta oportunidade de pertencer a um projecto de associação sócio-cultural o templo ao humanismo onde acredito que se possa expiar a culpa de pertencermos a uma sociedade afogada no seu próprio umbigo e centrada nessa grande multidão do eu 24horas/7 dias por semana.
Assim acredito que pertencemos a uma das espécies jovens que habita este planeta que tenta desesperadamente encontrar forma de coordenar a espantosa capacidade de criar que nos foi entregue pelos desígnios evolutivos da inteligência emocional, com um convivência pacífica no meio em que nos inserimos, mas como todos os jovens temos tendência à precipitação e à agressão antes da razão. No meio desta confusão toda, meia dúzia de iluminados espalhados pelos séculos vão ditando os progressos desta relação turbulenta que assentam numa base comum, a harmonia social e a elevação da cultura no sentido de consciencializar toda a gente para o seu papel na sociedade multifacetada que constituimos, ou seja criar um organismo vivente operado pelos milhões que somos, numa simbiose perfeita como vemos na Natureza.
Com isto tudo o que quero dizer? Publicitar uma nova associação? Não, só queria partilhar a injecção de adrenalina e inspiração que implica para mim pertencer a uma ideia maior que eu, uma ideia para todos na qual revejo este parelelo da simbiose Homem-Homem, tão necessária para que este se entenda com a Natureza
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Está bien pero ya puestos, podías haber informado en una frasecilla más de qué vais a montar "el club", que has puesto 3 párrafos para casi no decir nada!! jaja.
Aunque si te soy sincero, a mi la palabra "humanismo" muchas veces me da repelús sólo con pensarla.
Porque hay gente que asocia humanismo con cosas buenas, pensando en la gente y tal. Otros vemos esa palabra como un cúmulo de buenas intenciones y de ideas frecuentemente utópicas que pocas veces suelen llegar a buen puerto.
Fiel a mi forma de pensar, espero que tu nueva aventura más que "humanista" sea "realista" (ole, con doble sentido, viva el rey!!! jaja).