O que queres ser quando fores grande?! Parte IV e última
Bem acho que já chaguei o suficiente com este tema, e apesar de ter uma lista com os prós e os contras de cada uma das especialidades, vou optar por não pôr aqui...quem quiser peça-ma que eu envio uma cópia dos meus gatafunhos durante e a palestra.

Um abraço e boa sorte
O que queres ser quando fores grande?! Parte III
Quem diria post sobre medicina no meu blogue :)


Como tenho vindo a contar assisti a umas jornadas de orientação profissional e curiosamente tive de esperar ate ao último dia para que me iluminassem o obscuro processo de selecção de especialidade, obrigando-me a colacar mais variáveis na hora de decidir, mas no fundo (e como em todos os algoritmos de decisão) acaba por aclarar ou diminuir alguns factores de confusão, que influenciam na decisão de um futuro profissional
 Espero que por um lado a colagem de ideias que constitui os apontamentos que tomei durante a conferência não constitua plágio uma vez que a senhora da palestra se mostrou muito territorial com as suas ideias, mas ainda assim espero que possa servir para alguma coisa aos que por aqui passem.

Primeiro é preciso ter um método...ora uma das coisas mais porreiras que a senhora expôs foi o método de pré-seleção de especialidades em 10 passos. Ninguém duvida que não se deve (pode) ir para a seleção com apenas uma especialidade, ou um sítio para exercê-la, devemos elaborar uma pequena (enfatizando a palavra pequena no seu máximo expoente) porque se trata de ter alguma alternativa não de abarcar tudo.

Como fazer essa lista??? Cá vai!

  1. Elaborar uma lista con as especialidades que NUNCA estarias disposto a fazer...Parece óbvio mas o mais importante é tirar palha do meio..quanto antes melhor! Podem ser médicas, cirúrgicas ou médico-cirúrgicas, o importante é ter claro que são aquelas que nem que te pagassem a rodos acabarias por fazer, se existir a menor possibilidades de que as aceites não as coloques aqui
  2. Agora vamos explorar as nossas aptidões e atitudes...podes cingir-te ao algorritmo acima expuesto ou podes analizar amplamente a tua filia pelo bloco, a tua ânsia de intervir, ou a capacidade para não dormir, o objectivo último é decidir médicas vs cirúrgicas e eleger pelo menos uma, máximo três que gostarias de fazer dentro dessas duas áreas
  3. Agora é questão de baralhar as hipoteses médico-cirúrgicas, que uma vez que estão a cavalo entre uma e outra são uma dor de cabeça para descartar ou incluir... no entanto pensa no que te interessam especialidades como a Oftalmologia, Otorrinolaringologia, Dermatologia, Gineco-Obs, Oncologia ... escolhe duas que te entusiasmem
  4. Por estas alturas devemos ter uma lista com as impossíveis, as prováveis e as que talvez...
  5.  Ordena as especialidade que escolheste por ordem decrescente em menos de 10'' tudo o resto será demasiado pensado e impedirá uma escolha.
  6. Agora começa o bonito...tens que começar a fazer as perguntas dificeis...estás disposto a deixar a tua cidade ou não? Isto coloca sobre a balança a questão dos amigos, familia, casa, namoradas,...
    Se a resposta for sim então prepara-te para aguentar a bronca e escolhe 3 lugares que por motivos académicos, afinidades ou por pura possibilidade possam ser destinos preferenciais para o teu internato
    Se a resposta fôr não aguenta-te à bronca e prepara-te para morderes as unhas na sala onde se escolherem as vagas ao compasso das que fores vendo serem preenchidas no sítio de onde és :) confere a tua lista de preferencias e elimina qualquer especialidade que não se encontre disponível na tua zona de residência
    Neste ponto é também importante decidir que tipo de Hospital é aquele onde vamos estar, uma vez que a experiência é diferente segundo o tipo de centro em que estamos...hospitais pequenos representam uma mais valia para as valências generalistas uma vez que o leque de acção é maior (há menos especialistas), mas a falta de meios faz com que sejam limitadas as valências mais técnicas; os hospitais grandes é precisamente o contrário mas em ambas as áreas os pacientes chegaram super filtrados pelo que o mesmo que o torna interessante (casos raros) vai fazer dele monótono.
  7. A partir daqui toca a trabalhar! É vital contactar Internos de 2º ano que possam orientar-te sobre o futuro da especialidade e Internos de último ano para termos uma perspectiva sobre como é a especialidade no ambito global
    Contudo devemos evitar os extremos que viciam a informação...não perguntar ao típico interno neuróticom a ponto de começar a matar pacientes para que finalmente possa dormir, nem ao interno optimista para o qual tudo são flores num claro sinal de que ou está a fazer dermatologia ou assaltou o armário dos psicotrópicos! Opinoes tranquilas e fundamentadas costumam andar muito próximo da verdade, pelo que deves basear-te nessas.
    Alguns aspectos a ter em conta:
                           Salário,
                           Onde se rota durante o internato,
                           Implicação,
                           Urgências (24h),
                           Obtenção de competências
                           Ambiente de serviço
                           Aspectos de referencia en patologia (protocolos seguidos e afins)
  8. Se escolheste cirúrgicas o mais importante é escolher um hospital onde te deixem meter mãos à obra, que é como mais se aprendem, onde se opere muito e de preferencia patologias estranhas, estes são por definição os hospitais de nivel 3. Aqui os internos entram às patadas e por muito chato que sejam os assistentes o volume de trabalho fará com que tenham que meter mãos ao trabalho ou pelo menos estar a fazer algo mais produtivo do que consumir oxigénio na sala de operações até que saiba de cor a intervenção ou segurar paredes enquanto conta as gotas que saem dos drenos de cada um dos post-operados. Aprende a jogar algum desporto , compra um carrão ou simplesmente mete um par de meias dobrado nas calças/soutien, porque é certo e sabido que os cirurgiões têm o complexo de Deus (tou a brincar...too much "Scrubs" into this mind!) De qualquer das formas eu já tou preparado, aprendi a jogar Basket, tenho um VolksWagen de 1989 (um autentico vintage car) e as pessoas continuam a dizer que tenho metida nas calças um que outro par de meias (mas isso...não interessa nada)
  9. Se escolheste médicas (primeiro bem-vindo ao clube), o melhor é contactar o staff do sítio (sim certamente serão uns freaks como tu que te dedicas a ver blogs na internet para saber para onde virar-te e partilharam contigo avatares para os forums onde mais podes aprender :p) para onde vaus via internet e cruzá-lo com bases de dados médicas internacionais para ver o nível de investigação que por aí se cozinha caso tenhas na mira um doutoramento... Se se tratar de uma especialidade técnica, serviços grandes, e de uma generalista hospitais de media dimensão onde acabarás por apanhar tudo o que não houver mais ninguém que faça no hospital (tipo Med Interna em Guimarães onde até as biopsias ósseas é o internista que faz)
  10. Procura saber quem são os teus colegas para saber se o relevo geracional permite a que optes por continuar nesse hospital uma vez terminada a especialidade (ai é...não te esqueças que depois da especialidade tens que "buscarte la vida")
  11. Finalmente o aspecto mais importante...tem em conta que deves escolher uma especialidade que te motive para o estudo contínuo e que o dia-a-dia laboral seja agradável con um ritmo de vida que estejamos dispostos a seguir. Se possível imiscuam-se nos serviços dos hospitais onde gostariam de trabalhar pois não há nada como a observação directa
Em suma há muita especialidades que são interessantes no papel, mas que acabam por ser monótonas por isso têm atenção...experimenta e escolhe com calma porque a pergunta mais dificil do acesso à especialidade é a 101ª, mas a essa tens pelo menos 40 anos para responder!

Ainda há mais mas vai ficar para outro post
    O que queres ser quando fores grande?! Parte II
    Depois da pastinha da moda e da caneta da praxe ou dos briq-à-braq típicos das conferências médicas, sou assaltado pela refrescante ausência dos abutres farmaceuticos que normalmente rondam estes eventos tentando impingir a droga XPTO que traz apenas um novo excipiente que confere ao novo fámaco um excelente sabor a cera de ouvido... sorriu no encontro de colegas meus, hoje no alto comando da academia de alunos internos cujas raizes protestantes se recusam a desaparecer mesmo com a proximidade do mundo laboral.

    É no entanto esperada uma boa dose de auto-promoção do CESM, que de certa forma pode ser positiva, afinal o aletargado bicho estudioso que é o estudante de medicina vai cair de cú quando se se vir no meio do mercado laboral sem conhecer os sindicatos (teóricamente os representantes máximos dos seus direitos&deveres). Enfim é certo que será instrumentalizada esta conferência, mas pelo menos por um bom motivo.



    (acreditem aqui a imagem do boneco é mais do que propositada)

    As apresentações sucedem-se e a mais curiosa de todas esta tarde é a apresentação do que é a Med Militar...quem viveu em España ou conhece a história contemporânea do país não poderia deixar de rir quando ouviu o encarregado da secção de recursos humanos do exército, já que este parecia uma personificação da esganiçada e efeminada voz do General Franco esse ditador que conduziu os destinos de Espanha com punho de ferro e voz de adolescente histérica à porta de um concerto dos N'Sync. O esforço maio durante a sua exposição foi de apresentar a imagem de médicos missionários de paz, coisa que não se enquadra com a visão que me ofereceram há um ano num blog sobre saúde no exército (do qual não recordo o nome, Javier se te lembrares comenta p'aí) em que os médicos eram metidos em jeeps armados até aos dentes, com uma companhia de yankees drunfados em tudo o que pudessem deitar a mão para atenuar o medo e o stress de passear nas ruas armadilhadas do Afeganistão. Mas pronto... ainda houve alguem que lhe perguntou como é que poderia considerar missões humanitárias sendo estas por definição ajuda a civil por um civil e depois como se garantiam os direitos das mulheres como as que estão grávidas e etc... que propocionaram algumas respostas mais tensas, mas de resto bastante normal! O salário é calculado de acordo com o teu posto, tens um contrato de permanencia de 5 anos pós-formação, és obrigado a participar em missões "a demanda" de 6 meses no máximo, tens formação militar em qualquer dos três ramos das forças armadas passando obrigatoriamente por uma escola especializada, mas que te dá a oportunidade de alcançares três especialidades médicas raras e bastante interessantes (Medicina acuática & Hiperbárica, Medicina Aeroespacial e outra que não me lembro) Naturalmente não oferta todas as especialidades, mas é uma opção viável se não tens grandes planos de sedentarismo e gostas de todo a parafernália que ronda o tema Militar.

    Hoje ainda passaram revista Med Desportiva, cujo conteúdo mais interessante foi a divulgação do site da FEMEDE (Federación Española de Medicina Deportiva)que deixo aqueles que como eu até se interessam pela área (FEMEDE); de notar que é uma especialidade cuja residência/internato não é remunerada (aqui em Espanha) e que pode ser feita como curso independente sob o pagamento de uma exorbitância às três escolas que a impartem deste lado da fronteira...isso sim é super reconhecido lá fora.

    Medicina Forense (rama da Med Legal) também esteve por cá a entusiasmar-nos com uma versão realista desses CSI's de trazer por casa embrulhadas nos requisitos legais para acedermos a essas vagas, que se obtêm por concurso público e não pelo MIR, como o resto das especialidades.


    Médicos sin Fronteras, (ONG) teve a apresentação mais comentada e interessante do ponto de vista interactivo, já que foi dada pelos nossos colegas que na faculdade representam esta organização...para os que não sabem é uma excelente opção, mas implica especialidade própria (as mais procuradas por estes são Med.Interna, Pediatria, Cirurgia Geral, Anestesiologia e Traumatologia/Ortopedia) e pelo menos 2 anos de experiência (contam os anos que estiveste a tirar especialidade) antes de poderes embarcar numa aventura destas.
    Interessante...a sério, mas só depois virá o prato forte, como escolher uma especialidade...agarrem-se até ao próx post :)
    O que queres ser quando fores grande?! Parte I
    Hoje ainda não é dia de estudar a sério (e neste momento os leitores perguntam-se como se estuda a brincar,...) não, hoje é dia de orientação professional! Vamos!!!

    Num ataque de pedagogia incidentalmente genial, o CESM (Confederação Estatal de Sindicatos Médicos), a Academia de Alumnos Internos da UVa e alguns dos nossos ilustres docentes reuniram -se para ajudar ao desorientado (sim é preciso ver que a quantidade de horas de estudo que nós metemos no corpo desorienta qualquer um) estudante de medicina a encontrar uma saída professional que passa obrigatóriamente pelo calvário de aprovar o MIR (ou o Exame de acesso à especialidade em Portugal).

    Tendo conta a hercúlea tarefa que representa examinar-se segundo os desígnios de um qualquer Deus menor que decide o nosso futuro a talhoa foice da nota do exame, ter uma perspectiva ampla daquilo que nos espera, faz com que o salão nobre de actos da faculdade está cheia de olhinhos miopes (para os que não sabem isto é uma contradição, dêem uma vista de olhos na definição de miope e perceberam) pelas 14 h de estudo diário que se impõem para tirar um nota decente no tal exame, gratos pela desculpa de precisarem de orientação para enfrentar a lotaria que representa a seleção de residência/especialidade.



    Expectante mas anormalmente à margem do pânico generalizado dou por mim a pensar na classe de guias que me vão apontar.Os oradores provêm das áreas, a meu ver menos requisitadas pelos estudantes, tipo Medicina Militar, Medicina Sem Fronteiras, Inspector de saúde, Medicina do Trabalho, Epidemiologia/Preventiva, Medicina Desportiva, Oncologia....como se viesse convencer a enveredar por um caminho mais moderado e paliar a avalanche de povo que quer "acaparar" uma especialidade melhor paga, melhor vista, mais desafiante ou simplesmente mais calma (ainda me hão-de explicar a vocação desenfreada por Dermatologia para que seja tal a procura que se esgotem as vagas nos primeiros candidatos, mas isso noutro post)


    Bem mas aqui estou, caneta e papel na minha mão, tarefa escolar para cumprir, tentando mais uma vez no meio de um sorriso pesar os prós e contras de uma eventual carreira en España, não vou fechar essa porta para já - como dizia a Maya essa vidente capa da FHM Portugal [que tristeza] -> "Não negue à partida uma ciência que desconhece". Sei que não me vão ajudar nos temas pessoais que pesam na decisão como elefantes grávidos, mas estou certo que focaram os aspectos importantes, aptidões e requisitos para conseguir esta ou aquela especialidade e curiosamente há uma "charla" sobre o aspecto económico que apesar de ser tema latente e crucial para todos os estudantes que se empenharam até às orelhas para conseguir comprar o Lehninger, o Harrison, o Guyton, o Farreras, o Robinson,... e até o maldito estetoscópio que custa os olhos da cara!

    Xiu!!!!! Vai começar... depois falamos
    E se eu me apaixonasse?


    Já há muito que não forçava a máquina de forma tão violenta como nesta última semana…finalmente a máquina pede dscanso. O cocktail de euforia já não consegue reverter a astenia delicodoce que me empurra para um sono sem sonhos para que a tua imagem não me sobressalte o descanso que me pede o corpo escravo das sensações que a tua omnipresença implica.



    Já há muito tempo que o desejo não me consumia num fogo fátuo misto da obsessão pelo coito dialéctico a que nos dedicamos e o vício pelas ramificações físicas resultantes da tensão de te não ter ao alcance de um beijo.
    … … … … … … … … …

    Estou perdida e irreconciliavelmente apaixonado pela cor da música que emana desse discurso de sereia irresistível que me obriga a querer lançar-me no precipício de me enamorar de ti.







    Vão-se apagando os sistemas…
       instala-se a letargia
                                        












                      eu entrego-me a Morfeu!


    Entrego-me embalado tranquilamente pela ideia de ter uma arma secreta… a chave para a enzima que catalisará um salto em conjunto para esse vazio que é a incerteza do rumo que toma o magma que jorra irremediavelmente para um ambiente mais frio e hostil como o é o mundo real; mas que ao mesmo tempo é a pedra angular para criar essas ilhas de felicidade em oceanos cinzentos de rotinas que outros (muitos) poetas (muito) melhores que eu souberam plasmar e conceptualizar na noção mais primordial e cristalina de amor.


    Obedecendo (espero eu) a um modelo competitivo de encaixe induzido, auspicio que esta chave será capaz de eliminar por concorrência, os restos inibitórios de chaves anteriores, sem o afã de apagar os ilhéus abandonados, destruídos ou em ruínas delas resultantes.




    Mas acende-se um alarme! Um alerta vermelho escarlate, que o instinto de auto-preservação acciona ante o arquipélago que periga o espaço vital que requer o projecto que a minha megalomania constitucional insiste em edificar em ti.
    Já não tenho sono!
    Escrever surge como a expiação possível do medo que mina a minha auto-estima e empossa o fantasma da solidão com imagens perturbadoras. Lá está o meu ego mais uma vez acocorado no fundo esquecido pela luz de uma qualquer caverna a lamber, como fera ferida, as chagas na tentativa inútil de estancar a hemorragia de “self respect” e confiança na existência dessas ilhas que te falei.
    A minha mente voa pelos meus receios.
    Asensaçãodemesentirum”damagedgood”prestesaaceitaracondiçãode
    segundopratotorturaomeuespíritoaopontodeameaçarrasgarcada
    céluladomeucorpoMEUDEUS!                         

    O drama sobrepõe-se à réstia de razão ainda não vencida pelo torpor do cansaço e todo o meu corpo se anima de uma onda eléctrica que o tensa para a guerra surda que só se tranquilizaria pelo calor de uma carícia tua... que eu nem conheço, mas que fantasio vividamente cada vez que me viola à bruta o teu perfil de diva, de faronisa.


    Ah! Cleópatra minha só a ideia de esse afago apazigua o aluvião que o Nilo caprichoso, que é a minha mente, acaba de produzir. É através desse mimo que atinjo a homeostasia entre as partes do meu Eu fracturado entre o amor-próprio e a ti, este último fertilizado pelo desejo de beber da tua alma a ambrósia que o teu olhar promete e pela audácia de construir sobre essas marés de incerteza que a tua entrega a mim representa.


    Volto a adormecer…o cérebro não resiste! A complexidade de gerir o medo esgota-o e com ele o coração entre em parada. A linha plana destes dois mui nobres mas complicados órgãos dá lugar ao mais puro instinto animal e as endorfinas liberadas pela crueza de uma cena lasciva bestialmente depictada em todo o detalhe como se as minhas terminações nervosas fossem de facto excitadas pelo toque sublime desse teu corpo tão feminino onde afundo a ideia generalizada da residência do cérebro masculino no desatino de absorver-te, possuir-te, atrapar a tua alma em mim como o avaro Hades o faz no seu domínio absoluto do inframundo.


    Finalmente tudo isto transporta-me de novo à inevitabilidade e ao imperativo de dormir, para que amanhã possa outra vez viver indefinidamente este drama até que me sussurres ao ouvido que também eu vivo assim em ti!

    Imagens que educam
    Uma imagem vale mais do que mil palavras e nem todos os dias me sintam tão inspirado como para meter-me em delírios literários, mas este correio electrónico que me chegou às mãos por meio de um amigo que estuda Biologia na Univ de León, mas que curiosamente é daqui de Valladolid, é mais do que merecedor de ser reproduzido... "Con su permiso" ponho por aqui o que me enviou


    Esta era a única que representava um desafio entender o que põem por isso acrescento a legenda: " Entre a vida e a morte 0,03 mm de látex"
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